A evolução ocorrida no setor funerário nos últimos anos, trouxe uma série de benefícios para as empresas envolvidas, e também para a população. Todo segmento tem um crescimento natural, e com o setor funerário não poderia ser diferente.
Acompanho este setor há mais de quinze anos. O que mais me chamou atenção no início foi o valor da marca junto ao público consumidor. Apesar da empresa em que eu atuava já estar consolidada, em um processo de grande expansão, ainda havia muita desinformação e rejeição por parte do público. Era comum os clientes sentirem até uma certa vergonha de dizer que possuíam um plano funeral.
Situações como esta ainda se repetem pelo Brasil, e resultam do posicionamento de mercado alcançado pela marca. É importante entender que um determinado posicionamento não é, por si só, um problema, tão pouco uma falha ou erro estratégico. Tudo depende de onde se quer estar e dos objetivos futuros. Cada ação de marketing direciona uma marca para uma região na mente do consumidor. O problema começa a existir quando se obtém um resultado diferente do pretendido.
A busca pelo crescimento demanda um novo posicionamento de mercado. E ações que propiciem uma nova imagem para marca ou uma nova forma de comunicação com o público tornam-se necessárias. Ou seja, novas ações precisam colocar a marca em outro local, em um cenário projetado, onde o seu valor deve ser outro. E este reposicionamento deve acontecer em todos os níveis: com parceiros, concorrentes, fornecedores, funcionários e, principalmente, clientes.
Posicionamento de mercado é o lugar que uma marca, produto ou serviço ocupa na mente dos seus respectivos consumidores. Ocupar o melhor lugar na preferência, e porque não dizer no coração do consumidor, é uma das tarefas fundamentais de qualquer ação de marketing. Quem está no topo da lista de preferências de um consumidor é considerado líder. Os demais são considerados secundários.
Colaboração: Luis HS – Consultor em Marketing Funerário